fevereiro 2014 - Biskstar Games
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Análise: Minecraft

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Análise: Minecraft



Liberdade e criatividade são as palavras de ordem quando o assunto é Minecraft. Muito jogadores torcem o nariz ao ouvirem falar sobre o inventivo título criado pelo sueco Markus "Notch" Persson. Os gráficos toscos e a jogabilidade pouco elaborada realmente não chamam a atenção, mas é nessa simplicidade que reside o charme do título, cujo cerne é muito mais complexo do que a superfície.
Desenvolvido em um sistema aberto, com participação ativa dos jogadores, Minecraft promoveu uma verdadeira evolução dos video games, entregando o futuro das narrativas emergentes. Sem qualquer trama condutora, o foco é experimentar todo o universo de jogo.
A versão final de Minecraft foi ao ar no dia 18 de novembro de 2011 e já conta com mais de um milhão de cópias vendidas — número alcançado ainda em janeiro, quando o jogo ainda rodava em Beta. Mas afinal de contas, qual é o apelo de Minecraft?

Aprovado

Criar, destruir, transformar...

O conceito de Minecraft é simples: explore o seu mundo. Na verdade não há um objetivo concreto, uma história ou qualquer outro evento significativo que realmente promova a ação. Podemos dizer que Minecraft é a síntese da narrativa emergente — quando a “história” é a própria interação do jogador com o jogo.
Essa liberdade é o bálsamo criativo que permeia toda a jogabilidade de Minecraft. Mesmo sem ter que fazer algo, você instintivamente começará a agir e a buscar formas cada vez mais inventivas de manipular os elementos que compõem o cenário.
Análise: Minecraft [Vídeo] É muito fácil perder a noção do tempo conforme coleta materiais que custearão suas obras e itens. É interessante perceber como o jogo transpassa um sentimento de conquista a cada novo objeto combinado ou estrutura erguida.
Minecraft é envolvente porque mexe com o desejo criativo de cada um. Basicamente é uma tela digital na qual o jogador pode ventilar seus anseios artísticos.

Uma mão amiga

Uma das bases de Minecraft é a interação entre os jogadores, transformando o título em uma espécie de MMO de criação. Graças ao multiplayer do jogo, você poderá compartilhar o seu lar, ingressar no mundo de outras pessoas ou quem saber formar uma cooperativa para criar um novo universo em colaborativamente.
Mais uma vez a palavra de ordem é criatividade. Além disso, ainda temos o prolífico reino das modificações (mods), que tornam toda a experiência ainda mais inventiva. Mapas e texturas criadas por outros jogadores transformam Minecraft em algo verdadeiramente artístico.

Crafting

O grande trunfo de Minecraft é o engenhoso e incrivelmente simples sistema de edição de itens. Baseado na mera combinação de elementos em uma grade de 2x2 ou 3x3, o esquema viabiliza várias combinações de materiais diferentes.
Transformar toras em ripas e ripas em varetas é tão natural e recompensador quanto fundir metais e lapidar joias. O esquema de crafting permite que você misture os diferentes materiais disponíveis no mundo de jogo em formações distintas para obter artigos específicos.
Análise: Minecraft [Vídeo] (Fonte da imagem: Divulgação/Mojang)O mais interessante é que o funcionamento do sistema é simples, porém a dinâmica é extremamente complexa, haja vista a enorme quantidade de combinações possíveis. Para criar basta posicionar os materiais no editor, porém, cada ordenação e combinação de item apresenta um resultado diferente; são 200 receitas básicas e muitas outras correlatas.

Sobreviver

Como se isso já não bastasse, Minecraft ainda conta com um modo no qual, além de explorar o cenário você ainda deve suportar aos ataques de uma legião de criaturas sombrias. Essa é a modalidade mais interessante de jogo, pois exige que o jogador se aventure pelo mundo ao mesmo tempo em que o modifica.
A cada noite uma horda de criaturas sinistras ameaça a sua vida. Para se proteger você deve criar fortalezas e armadilhas. Assim, o esquema de ciclos de noite e dia se torna ainda mais interessante, estabelecendo uma tensa dinâmica na qual os dias são reservados para a construção de novas estruturas defensivas, enquanto que às noites são vigílias contra as investidas malignas.

Reprovado

O que eu faço agora?

Análise: Minecraft [Vídeo] (Fonte da imagem: Divulgação/Mojang)O grande problema de Minecraft é advindo precisamente da sua proposta livre, na qual as interações jogador/ambiente e jogador/jogador são a base conceitual do jogo. Assim, o jogo peca por não trazer instruções, deixando você à deriva sem qualquer coordenada ou informação de como proceder.
A jogabilidade pode ficar muito confusa sem um fio condutor que mostre alguns dos caminhos disponíveis; por exemplo, não há nenhuma informação sobre como criar itens, ou como extrair materiais.
Felizmente, a maioria dos utilizadores de Minecraft se conscientizou desse aspecto social do jogo e uma série de fóruns e sites especializados trazem listas de receitas dicas de construção e muitos mapas compartilhados. Muitos jogadores acabam se transformando em mentores virtuais, ensinando passo a passo como jogar em longas sessões online.
Essa interação online nos levanta outro problema, o sistema multiplayer. Apesar de ser um dos pontos altos de Minecraft, o multiplayer não é nada intuitivo e você terá algum trabalho para configurar todo o sistema e estabelecer o seu servidor. Na verdade você só consegue se conectar aos servidores de jogo se souber o endereço dos mesmos.

Vale a pena?

De tempos em tempos encontramos jogos que marcam para sempre a história dos video games e Minecraft é um desses títulos. A produção mostrou que é possível ser inventivo sem grandes recursos e provou que “modéstia” tecnológica não é necessariamente restritiva.
O título conta com uma estética singular, o visual poligonal evoca um estilo 8-bit que sublima qualquer problema cosmético. De fato, você não encontrará gráficos de alta qualidade, mas charme dos blocos é inegável, além de extremamente funcional.
A versão final de Minecraft ainda apresenta alguns problemas de desempenho, porém, a dinâmica de jogo é tão envolvente que você nem se preocupará com tais defeitos. A proposta inovadora do título transformou em um clássico instantâneo e já figura na galeria dos melhores jogos já feitos, apesar da sua aparente simplicidade.

Fonte: Tecmundo

Análise: Left 4 Dead

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 Análise: Left 4 Dead

Sequelas e mais sequelas, é do que esta indústria vive, e não só. Mas também não é disso que o povo gosta? Desde que sejam de qualidade e de títulos que assim o mereçam, acho que não há problema nenhum. Left 4 Dead foi um dos melhores títulos do ano transacto, com um excelente modo multiplayer onde a diversão estava garantida. Este segundo título da série, Left 4 Dead 2, esteve envolto de polémica desde o momento em que foi anunciado, com a comunidade a tentar boicotar o seu lançamento.
Polémicas à parte, Left 4 Dead 2 foi mesmo lançado e ainda bem que assim foi. Este segundo título é uma evolução natural do seu antecessor. Com mais qualidade em praticamente todos os aspectos, desde o grafismo até às opções de jogo. Mas também não vem revolucionar, nem é essa a sua intenção, e como já referi, é simplesmente uma evolução.
Voltamos a vestir a pele de um de quatro sobreviventes, desta vez os personagens são outros, temos então, Coach, Ellis, Nicke Rochelle. Em relação à jogabilidade, apesar de serem diferentes em termos fisionómicos, as características são completamente idênticas para todos eles, a Valve não arriscou neste campo, poderia ter introduzido características únicas para cada personagem, mas não o fez. É claro que se o fizesse teria que reformular muitos dos aspectos do jogo, talvez isso aconteça num Left 4 Dead 3.
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Este palhaço é o terror da vizinhança!
Quando referi que ainda bem que o jogo foi lançado, estou desde logo a afirmar que o jogo é bem mais do que uma mera actualização. Foram introduzidos mais modos de jogo, que perfazem um total de seis. Também foram adicionadas novas armas de fogo, que vão desde novas metralhadoras até novas caçadeiras. Outras “armas” adicionadas são um tanto cómicas, estas são uma novidade na série, destaco a frigideira, a guitarra eléctrica, uma motosserra e até um taco de basebol, existem ainda mais armas deste género, não as vou referir para não vos estragar a surpresa. Em relação aos items que temos ao nosso dispor, foram adicionados alguns em relação ao primeiro jogo, temos agora fracos de vomito que atraem os zombie fazendo com que anda à pancada uns com os outros, uma injecção de adrenalina que nos atribui força extra por um período de tempo e até um reanimador que ressuscita os nosso camaradas depois de estarem mortos.
Novidades também estão presentes nos monstros que nos querem “devorar” vivos. Quando refiro monstros não estou a falar dos zombies, mas sim dos “bosses” que aterrorizam o mais dos corajoso jogadores. Cinco deles são já nossos conhecidos, temos o Boomer que é um monte de banhas recheado de vómito, o Hunter que é um pesadelo mesmo à distância, depois vem o Smoker que possui uma língua de fazer inveja às mulheres mais linguarudas, o Tank que é dos monstros mais difíceis de abater e o quinto é a malvada Witch que só nos ataca se for incomodada. Para ajudar à festa a Valve adicionou mais alguns monstrinhos, o Charger que faz da sua envergadura e velocidade a sua arma, o Spitter que cospe líquido verde em forma de ácido que retira energia, e por fim o Jockey que é pequeno mas veloz, salta para as costas dos sobrevivente e enche-os de pancadaria.
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Campanha com um humor muito cínico.
Mas Left 4 Dead 2 não se fica por aqui em novidades, o jogo apresenta um visual bem mais refinado, mais polido e mais credível. Se no primeiro jogo tudo se passava num ambiente bem mais escuro, já nesta segunda incursão o mesmo não acontece. Temos vários capítulos que são percorridos durante o dia, dando um outro aspecto ao jogo. A Valve também introduziu um efeito neblina mais intenso que confere um maior realismo ao mesmo. Das cinco campanhas ao nosso dispor (Centro de Morte, Carnaval Macabro, Febre do Pântano, Chuva Pesada e A Comunidade), destaco duas delas, a Chuva Pesada pela sua qualidade visual, a presença da chuva, do vento, e das súbitas tempestades que atraem ainda mais zombies, conferem um ambiente assustador e muito credível. A segunda que destaco é o Carnaval Macabro, pelo seu lado cómico mas cínico, em que a construção dos capítulos está muito bem elaborada, mas também pela presença de uns palhaços que atraem zombies às “manadas”, malditos palhaços.

Fonte: Eurogamer


Análise: Pay Day 2

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Análise: Pay Day 2




Ao pegar a caixa de PayDay 2, é possível notar diversos prêmios estampados na parte de trás: melhor jogo do evento, melhor experiência cooperativa, escolha da comunidade... Condecorações estas que foram concedidas ao game por veículos especializados durante a E3 deste ano. Imagino eu qual PayDay 2 eles jogaram, já que, a meu ver, sua mediocridade por muito pouco não asfixia os lapsos de diversão disponíveis aqui e acolá.
Com um nome infeliz aos ouvidos brasileiros, o primeiro PayDay trouxe um conceito interessante de jogo ao colocar quatro pessoas para arquitetar grandes roubos, lidar com a polícia, fazer reféns e escapulir do local, desviando do tiroteio enquanto carrega malas cheias de dinheiro nas costas. O game era simplório, com poucas fases e um conteúdo que se tornava repetitivo rapidamente. Todavia, por se tratar de um título disponível exclusivamente por download e com preço reduzido, seus acertos eram mais enaltecidos do que seus erros.



Nesta segunda edição, o game foi inflado com o objetivo de justificar seu lançamento físico e o preço maior. A campanha é longa, estão disponíveis elementos de customização dos assaltantes, evolução dos personagens através de pontos de experiência, além de um maior acervo de armamentos e dispositivos que oferecem uma escala superior de alternativas durante suas missões.
Contudo, apesar da enorme gama de conteúdo, todas as falhas do anterior se estenderam para a continuação. Com o porém de que desta vez, nenhuma das muletas utilizadas para pseudo-parabenizar o primeiro game podem ser justificadas novamente.

Um por todos, todos por um

PayDay 2 é um título feito para ser jogado em grupo, mesmo que ele lhe permita enfrentar as missões em carreira solo. Seu sucesso depende diretamente da companhia de no mínimo um outro ser humano, já que os personagens controlados pela inteligência artificial servem apenas como metralhadoras ambulantes. São eficientes o suficiente para acabar com uma porcentagem dos inimigos sem lhe atrapalhar, porém não oferecem suporte algum nas tarefas específicas de cada crime, como descarregar um caminhão repleto de drogas, assaltar joalherias, destruir propriedade privada, invadir uma boate e assim por diante.




Por conta desta obrigatoriedade implícita, encontrar pessoas online dispostas a compartilhar esta vida de delitos é relativamente fácil; o difícil é conseguir se conectar a elas. Fora dos convites enviados diretamente a amigos de minha lista que também possuíam o jogo, não consegui - em nenhuma das diversas tentativas - entrar em um grupo formado por estranhos. PayDay 2 agiu quase como uma mãe, retirando de mim toda e qualquer oportunidade de interagir com tipos que não conhecia.
Tal dificuldade pode ter sido uma infelicidade individual e, caso afete também outros jogadores, é passível de eliminação através de uma atualização posterior, mas para um game cujo foco é a formação de bandos, acabar sozinho é ver crescer uma barreira que lhe afasta da diversão que está ali em algum canto.
Foram poucos os momentos realmente satisfatórios na nova obra da Overkill Software, sendo que todos eles derivaram diretamente da companhia com quem compartilhava as tarefas propostas. Em meio ao caos de tiros e civis amarrados no chão, percebi que a atividade cooperativa era a única razão pela qual ainda persistia no game. Era divertido jogar com um amigo, mas qual game não o é?

Fonte: Arena IG

Top 10: Os games mais comentados e jogados do mundo

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Top 10: Os games mais comentados e jogados do mundo

Half-Life – Valve Software

Desde 1998, este game elevou o patamar do que entendemos ser um bom jogo de tiro, eleito como melhor jogo do ano por diversas revistas e sites especializados – inclusive com a sua continuação, o Half-Life 2, lançado em 2004.
O jogo traz o protagonista Gordon Freeman, cientista com Ph.D em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, que trabalha em um laboratório secreto e subterrâneo do governo estadunidense. Após um acidente no laboratório, Gordon precisa lutar contra extraterrestres que invadem as instalações, vindos de uma série de portais espaço-temporais – isto sem contar com os soldados do exército dos EUA que chegam ao local para se certificar que nenhum sobrevivente escape com vida do laboratório.
Além dos gráficos e da jogabilidade elogiados pela crítica, talvez o grande trunfo de Half-Life tenha sido omodeCounter Strike, um multiplayer online em que os jogadores enfrentam uns aos outros formando equipes e que se tornou uma febre mundial, popularizando as lan houses, inclusive no Brasil, e abrindo o caminho para outros games de tiro em primeira pessoa, como “Halo”, “Battlefield 1942” e “Call of Duty 4: Modern Warfare”.
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Civilization – Sid Meyer’s

Há mais de 20 anos, a série vem conquistado estrategistas de todo o mundo que se dedicam por horas – e quando dizemos horas, significam muitas horas mesmo -, a construir e derrubar impérios, de Gengis Khan a Napoleão.
Diferentemente de outros jogos épicos de civilizações, como o também popular “Age of Empires”, a série Civilization tem uma jogabilidade que se assemelha a um jogo de tabuleiro, com as unidades possuindo movimentos limitados e as jogadas se realizando por turnos. Para jogar, você seleciona uma civilização baseada em povos reais, atuais ou contemporâneos, como astecas e chineses, sendo que cada uma terá habilidades únicas. Ao longo de várias rodadas, você precisa fundar cidades, expandir seu território, lutar contra inimigos, desenvolver-se economicamente e construir maravilhas.
A série já teve cinco títulos, o último, Civilization V, lançado em 2010 e recebendo críticas bastante positivas. Mais de oito milhões de cópias do game foram lançadas desde 1991, quando o primeiro título chegou ao mercado.
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Diablo – Blizzard
Diablo é talvez a série mais bem sucedida em RPG de ficção medieval que não é jogada em primeira pessoa (quando você tem a visão do ponto de vista do personagem).
A história é relativamente simples – e amedrontadora. Você precisa destruir Diablo, o senhor do terror que está causando um pandemônio na terra fictícia de Tristam. Com o desenvolver do game e também da série, novidades são adicionadas ao enredo, como a presença de mais entidades demoníacas, uma luta entre arcanjos e demônios e a história de criação do Santuário, o planeta onde o game se passa. Além disso, o grande charme do jogo são as opções de personagens, que vão desde feiticeiras que controlam os elementos a bárbaros, habilidosos em manusear espadas e martelos gigantes.
A série já teve três títulos lançados sendo o último, Diablo 3, recente em 2012. Desde 1996, Diablo já vendeu mais de 24 milhões de cópias ao redor do mundo, inspirou o lançamento de diversos livros e fanzines e criou um dos vilões mais conhecidos e temidos do mundo dos games.
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Alone in the Dark – Infogrames
Esqueça o sucesso de jogos como Resident Evil ou Silent Hill. Talvez até mesmo a popularidade de séries de televisão como The Walking Dead não seria a mesma se este game não tivesse sido lançado. Em 1992, Alone in the Dark entrou para a história dos jogos ao inaugurar o filão dos “survival de terror”, gênero com ponto de vista em 3ª pessoa no qual o objetivo é resolver enigmas e derrotar inimigos sombrios para avançar de fase.
A jogabilidade de Alone in the Dark é bastante simples. Basicamente, você escolhe entre um personagem masculino e um feminino para investigar um misterioso suicídio em uma mansão. Entre a resolução de enigmas e lutas com zumbis, você precisa encontrar a saída da mansão e as razões pelas quais as atividades paranormais acontecem no local.
Alone in the Dark recebeu inúmeras críticas positivas e já rendeu ao menos quatro continuações, além de dois filmes e ter inspirado todos os games posteriores do gênero, que se tornaram um filão consolidado no mercado.
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Warcraft/StarCraft – Blizzard
Antes de que Senhor dos Aneis se tornasse uma febre mundial com o lançamento dos filmes de Peter Jackson, Warcraft preparou o terreno popularizando orcs e anões para gamers do mundo inteiro.
Os jogos Warcraft são basicamente um game de estratégia em tempo real em que você escolhe entre raças para controlar, inicialmente podendo optar entre orcs ou humanos. Com a evolução da série, foi lançado inclusive um MMORPG (RPG online para múltiplos jogadores), o World of Warcraft, em 1994. Já StarCraft é uma versão espacial de Warcraft, com os jogadores podendo escolher entre raças
Warcraft se tornou o principal sucesso comercial da Blizzard, a frente inclusive do game Diablo. A série rendeu várias continuações, livros, fanzines e até mesmo um filme, ainda sem data para lançamento. World of Warcraft é um dos RPGs mais populares no mundo, com quase 10 milhões de jogadores. Apesar de menos popular atualmente, StarCraft foi considerado por diversos especialistas um dos principais games da história.
Warcraft
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Starcraft
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Skyrim – The Elder Scrolls – Bethesda Game Studios
Na verdade Skyrim é um game da série “The Elder Scrolls”, franquia de RPGs do gênero de fantasia e ficção medieval que começaram em 1994 com “Arena”. Lançado em 2011, Skyrim foi a versão mais bem sucedida da franquia.
O jogo é um RPG ambientado na região de Skyrim, onde uma profecia que prevê o retorno dos dragões tornou-se realidade. O jogador assume o papel de um um caçador de dragões que deve destruir Alduim, o “devorador de mundos”. Ao longo do game, o jogador fica livre para explorar o mundo, percorrendo cidades e campos e interagindo com inúmeros personagens, além de utilizar diversas armas, habilidades e magias para enfrentar inimigos.
Além de receber inúmeras críticas positivas e ser eleito o melhor game do ano em 2011 por várias revistas especializadas, Skyrim foi o primeiro jogo produzido no Ocidente que recebeu nota máxima da famosa revista japonesa Famitsu. O game alcançou mais de 10 milhões de títulos vendidos, somando as plataformas PC, Xbox 360 e PS3.
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Minecraft – Mojang Specifications
O game não é tão popular quanto um Warcraft ou Skyrim – até pudera, afinal, trata-se de um jogo sem objetivos ou formas de vencer. Ainda sim, Minecraft se tornou um game extremamente popular e inovador, criando uma nova de diversão online.
Basicamente, Minecraft é um jogo eletrônico que permite a construção usando blocos (cubos) que são as peças de construção do mundo. Você pode empilhá-los para construir casas, paisagens ou qualquer coisa que sua mente imaginar. Neste LEGO virtual, é possível explorar cavernas e montanhas, defender-se de zumbis e aranhas noturnas, coletar recursos e interagir com outros jogadores.
Com mais de 40 milhões de usuários cadastrados e mais de 17 milhões de cópias vendidas, o jogo, desenvolvido de forma independente pelo programador sueco Markus Persson, é um sucesso comercial, de crítica e vem sendo utilizado em aulas em escolas e universidades ao redor do mundo – inclusive foi adotado pela ONU para ajudar em projetos de revitalização de espaços urbanos.
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Grand Theft Auto – Rockstar Games
Este é um jogo bastante polêmico – muitos adoram, outros detestam. O motivo: o game coloca o jogador na pele de um criminoso, ladrão de automóveis, que pode agredir ou matar personagens, sem mencionar o conteúdo sexual. Justamente por este motivo, Grand Theft Auto, ou GTA, entrou para a história dos games.
Lançado em 1997 para PC, GTA era inicialmente um game com visão de cima no qual você escolhia entre uma série de personagens para roubar veículos e completar missões. As continuações foram incluindo mais elementos 3D até o game se tornar completamente em 3D, a partir de GTA III. A franquia foi incorporando mais elementos narrativos e histórias, alguns deles bastante polêmicos, como uma briga entre gangues haitianas e cubanas e mesmo uma cena de sexo – o que despertou críticas de ativistas e até mesmo da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton.
Apesar das críticas, que levaram a modificações no conteúdo do game, a franquia vendeu mais de 125 milhões de cópias e já está no seu quinto título. O GTA também ganhou destaque por lançar a expansão “The Ballad of Gay Tony”, em 2009, que apresenta Tony, um magnata da noite gay em Liberty City – vale lembrar que temas LGBT ainda são um tabu no mundo dos games.
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Tomb Raider – Eidos Interactive
Este game simplesmente criou a heroína mais conhecida do universo dos jogos. Desde o primeiro título em 1996 até as versões bem mais sofisticadas lançadas recentemente, Lara Croft é um dos ícones da indústria dos games.
Inicialmente lançado para consoles de videogame e MS-DOS – um sistema operacional da Microsoft bem mais antigo que o que você utiliza hoje -, Tomb Raider trouxe um mundo totalmente em 3D no qual a arqueóloga Lara Croft precisava explorar uma série de tumbas e calabouços, enfrentando animais perigosos e outras criaturas sobrenaturais, enquanto coleta objetos e resolve enigmas. As histórias foram se alterando conforme a evolução da franquia, chegando a colocar Lara em confronto direto com pessoas, na maioria homens, e adquirindo novas habilidades.
A série Tomb Raider vendeu mais de 35 milhões de unidades, os filmes arrecadaram mais de 500 milhões de dólares no mundo inteiro e ainda há vendas de produtos de merchandising, histórias em quadrinhos, livros e diversos outros produtos da série. A heroína Lara foi apontada por diversas revistas, incluindo oGuinnes Book, como a personagem feminina mais bem sucedida na história dos games.
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Portal – Valve
Talvez o jogo mais “estranho” desta lista, Portal é basicamente um game que traz uma série de enigmas que devem ser solucionados ao teletransportar o personagem e outros objetos. A questão é que o sistema de fases e a física concebida para o jogo o tornam um dos games mais inovadores já inventados.
Lançado em 2007, a jogabilidade trata basicamente de um desafio contra a inteligência artificial, chamada “GLaDOS” no game, para completar as fases utilizando uma arma criadora de portais. O equipamento cria um portal de entrada, azul, e um de saída, laranja, que devem ser utilizados para transportar os objetos e o próprio jogador. Além de resolver os desafios, é preciso escapar de androides com lasers e outras armadilhas como gases tóxicos e bolas de energia.
Portal recebeu críticas positivas em diversas revistas e sites especializados em games, tendo notas mais altas no Orange Box que games como  Half-Life 2. Em 2008, venceu como jogo do ano no Game Developers Choice Awards e a revista Wired considerou o jogo um dos mais influentes do século XXI, como um exemplo de qualidade para jogos. Pouca coisa, não é?


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Fonte: Over BR

Análise: The Last of Us

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Análise: The Last of Us

The Last of Us é, provavelmente, a canção do cisne do PlayStation 3. Em outras palavras, será lembrado para sempre como o título que encerrou o ciclo da vida do console para abrir espaço ao PlayStation 4. Mas o que torna este título da Naughty Dog tão especial?



A Naughty Dog produziu três Uncharted durante a vida do PS3. Seria natural imaginar que The Last of Us utiliza muitos elementos da trilogia de Drake. Se você acredita nisso, pode apagar isso de sua mente. The Last of Us é único e não lembra em nada a ação ininterrupta de Nathan Drake.

The Last of Us possui muitos elementos a serem discutidos nesta análise, mas precisamos começar por algum lugar. Começaremos pela história, portanto. Um fungo, chamado "ophiocordyceps unilateralis", que normalmente ataca formigas, sofre mutação e começa a atacar humanos. Um humano infectado pode transmitir o fungo através da mordida - algo que busca fazer quando o fungo está controlando sua mente. Por causa disso, 20 anos depois, cerca de 60% da humanidade está infectada. Quanto mais tempo a pessoa se encontra infectada, mais forte o fungo fica. Assim, encontramos diferentes tipos de infectados ao longo do jogo, sendo os mais populares os "Runners" e "Clickers" (serão discutidos mais adiante).

Nós acompanhamos The Last of Us na visão de Joel. No dia que o "apocalipse fungal" acontece, Joel tenta fugir da cidade, mas algo horrível acontece. 20 anos mais tarde, com o mundo praticamente tomado pelo fungo, temos cidades abandonadas e com a natureza tomando conta delas, infectados por vários cantos e diferentes grupos de pessoas tentando sobreviver. Basicamente há dois tipos: os "Fireflies" (vaga-lumes) e os "Hunters" (caçadores). O primeiro é uma espécie de sociedade que busca uma cura, enquanto que o segundo faz o que for necessário para sobreviver - mesmo que seja matar os que não são infectados. Joel acaba recebendo uma missão da líder do grupo Fireflies para levar Ellie, uma pequena garota que é especial, para o seu grupo. O motivo disso? Não podemos contar. The Last of Us é muito focado em sua história, e qualquer detalhe que contarmos pode estragar sua surpresa.



The Last of Us possui uma história excelente. Além da forma que ela se desenvolve que por sua vez prende o jogador para saber o que acontecerá logo em seguida, tanto o seu início quanto o seu final são inesperados. É claro, há momentos que você fica "bom, tá na cara que essa pessoa vai morrer cedo ou tarde" - e isso realmente ocorre, mas posso garantir a você que dificilmente acertará a maneira como isso acontece.

Não podemos deixar de mencionar junto com a história os incríveis gráficos do game. The Last of Us possui, facilmente, um dos melhores do console, se não os melhores. Há diversos momentos que você ficará embascado com a paisagem, sem mencionar a incrível expressão facial dos personagens. É simplesmente impressionante. Um "pff" feito por Ellie é tão detalhista que você enxerga seu lábio vibrar, por exemplo.

O trabalho dos dubladores (em inglês) também é incrível. Jogamos o título em português do Brasil por cerca de uma hora para avaliar também este aspecto. A dublagem em português está excelente, mas há momentos que não possui muita expressão. Ou seja, parece que foi lido um texto apenas - algo intenso está acontecendo e não há uma expressão forte na voz de Joel, por exemplo. Já a legenda parece que foi feita por outra equipe. Ela é boa, mas há alguns erros quando se usa a dublagem em inglês (exemplo: "later" foi dito por Joel em um determinado momento no sentido de "mais tarde", mas traduziram com "até mais"). São erros bobos, mas no geral para quem tem dificuldade com o inglês é uma ótima notícia saber que existe a opção.



O áudio, por outro lado, é ao mesmo tempo inexistente e algo importante no gameplay. Inexistente: são poucos momentos que há uma música tocando, por exemplo. Mas o silêncio serve para justamente você saber se tem alguém ao redor. A imagem acima mostra uma habilidade de Joel que é ativada com R2. Com ela, você pode ver onde os inimigos estão.

The Last of Us é, a rigor, um jogo de Survival Horror e Stealth. Se você for dar uma de Rambo e meter bala sem pensar, será punido severamente. Todos os seus atos devem ser calculados com muita cautela, principalmente em dificuldades mais elevadas.

O jogo é linear - apesar de você poder visitar diversas casas (todas diferentes uma das outras, em todos os cantos - nada, absolutamente nada é reaproveitado), explorar inúmeras regiões, há sempre um caminho definido pelo qual você deve seguir. Isso não é necessariamente ruim, é apenas uma escolha de design que funciona bem aqui. Por ser linear, podemos separar o jogo em diferentes seções: há momentos que você caminha tranquilamente e explora a região em busca de suprimentos (literalmente em todo o canto, em todas as gavetas, portas, etc), está em combate seja com infectados ou com humanos, tenta evitar o confronto com os mesmos sendo o mais discreto possível, soluciona puzzles ou acompanha a história. Em outras palavras, o jogo possui de tudo um pouco.

Os comandos para isso tudo são simples: L1 mira, R1 atira e recarrega quando não está mirando, R2 é o "ouvido" de Joel, L2 corre, X pula/interage, quadrado ataca fisicamente, triângulo interage com o cenário (de forma muito bem feita - Joel pega todos os itens exatamente onde eles estão com sua mão) e também nocauteia os inimigos quando você está sendo discreton e bola agacha. R3 é a lanterna (balance o controle se ela começar a acabar a bateria) e L3 é usado para "ver" algo do cenário quando o jogo pede (basicamente, uma dica se você ficar travado). D-Pad seleciona armas e itens. Start pausa. Select é a opção de criar seus itens.



Criar os seus itens é uma das opções interessantes de The Last of Us. Ela pode parecer grande e ilimitada, mas não é bem assim. Você vai coletar inúmeros itens espalhados pelo cenário e em lugares de certa forma lógicos - por exemplo, uma gaze estará no banheiro ou na cozinha de uma casa, e não no lixo. Depois de achar a receita de como fazer o determinado item, basta ter os ingredientes, apertar select e selecionar o item (ou diretamente no D-Pad, segurando X) que deseja fazer. O jogo não pausa dessa forma, então o ideal é sempre fazer os itens em situações mais calmas. A questão de ser limitada é que não há tantos itens assim a serem feitos: há cerca de no máximo 10 itens (se tanto) que podem ser criados.

Mas a maior parte dos itens que você ficará fazendo sempre que possível são os medkits. Aqui sua vida não se regenera sozinha - sempre é necessário recuperá-la. Há comida no cenário que recupera um pouco, mas é rara. Por isso, o que você sempre deve fazer é evitar os confrontos ao máximo. Um elemento muito forte do jogo é o stealth. Se você não gosta de jogos que pedem que você não seja detectado pelo inimigo, The Last of Us não será sua praia.

Humanos são mais espertos e acharão você se não for cuidadoso. Já os infectados funcionam de forma diferente. Os "Runners" são humanos que foram infectados há "pouco tempo" e por isso ainda lembram sua forma original. Eles ignoram sua lanterna, por exemplo, e podem ser nocauteados com golpes físicos. Já os "Clickers" são mais fortes (fisicamente só podem ser derrotados com alguma arma branca), mas são cegos. Por serem cegos, tem uma audição melhor. Ou seja, andar agachado precisa ser feito com ainda mais cautela.



Mas se você for detectado, o combate é diferente para cada tipo de inimigo. No caso dos humanos, podemos dizer que é Uncharted: fique no "cover" e quando possível atire ou surpreenda-os. Já com os Runners o ideal é ir para os golpes físicos, seja com armas brancas (desde tijolos até facões) ou com os seus punhos. Já os Clickers só com armas de fogo mesmo (ou com armas brancas, se você for mais rápido). Há outras opções, como usar uma Molotov (que pode ser construída). Mas se puder, como dito, evite os confrontos, pois é isso que o jogo deseja que você faça. E é aqui que é o interessante: além de andar com a maior cautela do mundo, você pode jogar objetos como uma garrafa para uma direção e fazer com que os inimigos se distraiam para aquele lugar onde ela caiu.




Joel, em todo o jogo, nunca está sozinho (exceto alguns raros momentos). Sempre há, ao menos, um personagem controlado pela CPU que acompanha ele. Por causa disso, sempre há uma conversação em andamento. Mas o mais interessante, de longe, é o que acontece: Ellie, por exemplo, é extremamente "natural". Você resolve explorar uma sala que não está no caminho a ser seguido. Ellie não vai seguir você. Ela vai sentar em um sofá e esperar por você. Ou ficar encostada numa parede. Em outro momento, você chega em uma casa com outras duas pessoas, além de Ellie. Uma dessas pessoas é uma criança também. O que as duas fazem? Descobrem dardos e começam a brincar. É simplesmente incrível a forma que o jogo é vivo e natural. Você até esquece que existem inúmeras programações por trás de tudo isso. E o melhor: são raríssimos os momentos que você precisa se preocupar em proteger os personagens que seguem Joel.



O single é um pacote completo com inúmeros pontos positivos. Mas também existe um modo multiplayer. Ele é extremamente simples: há apenas dois modos, mudando apenas as regras. As partidas em si colocam os jogadores em cada facção (Hunters ou Fireflies) e devem se matar. Um dos modos é o "Supply Raid", que é basicamente um "Team Deathmatch", enquanto que o outro, "Survivors", apesar de ser em equipes, isso acaba sendo algo opcional, pois o importante é ser a última pessoa viva.

A cada partida, ganhando ou perdendo, você recebe suprimentos. Cada jogador é líder de um clã que precisa sobreviver por 12 semanas. Cada partida do multiplayer é um dia. No início de cada partida, é dito o quanto precisa ser acumulado para que seu clã continue saudável. Aleatoriamente, eventos acontecerão que ameaçarão seu clã - isso pode ser evitado fazendo coisas como "matar x inimigos com a arma y", por exemplo. A cada dia que passa, esses desafios aumentam ainda mais.

É possível também unir sua conta no Facebook com o game. Seus amigos aparecerão fazendo coisas - isso é uma dica de se o seu clã está com fome, por exemplo. Além disso, os eventos aleatórios que mencionamos podem levar a você escolher um de três amigos - esse escolhido sobreviverá e os outros "morrerão". Isso é apenas uma brincadeira e não afeta as estatísticas do multiplayer.

Resumindo, o multiplayer de The Last of Us é muito básico. É divertido jogar algumas partidas, mas logo se torna repetitivo devido à ausência de modos variados.



The Last of Us é sensacional em diversos sentidos. O multiplayer pode ser limitado, mas não deixe que ele afete sua opinião. Sua campanha single dura aproximadamente 12 a 15 horas. As dificuldades variadas farão você aproveitar mais do jogo. Há inúmeros colecionáveis, inúmeros extras a serem abertos (artworks e afins) e há também um New Game+. Ou seja, é um pacote completo. Há muitos elementos que surgem no game e não queremos estragar sua surpresa - portanto acredite, a experiência será única.
 

Fonte: PS3 Brasil


O que lever em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo?

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O que lever em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo?

Escolher novos componentes para turbinar o PC é sempre uma alegria, mas filtrar os tantos modelos e adquirir um produto realmente evoluído é uma tarefa difícil. No caso das placas de vídeo, o processo é ainda mais demorado e minucioso. Você deve considerar diversas especificações, avaliar inúmeros benchmarks e ainda buscar um produto com preço acessível.
Quem nunca passou por isso não faz ideia de como é complicado encontrar a placa perfeita. Pensando nisso, elaboramos um apanhado geral sobre o que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo.


AMD ou NVIDIA? ASUS ou MSI?

Se você está ligado nas notícias de hardware, deve saber que a AMD e a NVIDIA são as duas principais fabricantes de chips gráficos. Pois é, essas duas marcas são famosas, porém você dificilmente encontrará uma placa de vídeo desenvolvida por uma das empresas. Elas produzem apenas o "núcleo" das placas, deixando a montagem para outras companhias.
O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? 
O mercado está saturado de montadoras: ASUS, MSI, ECS, Sapphire e Powercolor são apenas algumas das tantas que atuam neste ramo. Elas combinam processador, módulos de memória, controladores, coolers e diversos outros componentes em uma única placa. Existem diversos modelos de placas, o que resulta em uma grande confusão para o comprador.
Algumas montadoras produzem placas apenas com chips da AMD, outras apenas com itens da NVIDIA e há também aquelas que trabalham com componentes das duas fabricantes. Para falar a verdade, a marca não vai fazer muita diferença, pois o que importa é executar o jogo com boa qualidade e desempenho.
O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? 
Então não existe diferença? Claro que existe! Você deve conferir benchmarks em sites especializados para averiguar qual marca possui melhor desempenho. Algumas montadoras oferecem placas com overclock na GPU e na memória — geralmente são modelos mais robustos, mas também têm preços elevados.


Números e mais números

Os nomes das placas não são muito amigáveis e, às vezes, os números mais complicam do que ajudam. Geralmente, um número maior indica desempenho superior, mas essa não é uma regra geral. A GeForce GTX 680 é mais avançada do que a GTX 580; por outro lado, a GTX 670 perde para a GTX 590. Não dá para fazer comparações apenas levando esses números em conta.
Assim, você deve ter em mente que existem diferentes gerações de placas. As fabricantes oferecem uma enorme gama de modelos em cada série para atender aos diferentes perfis. Dentro de cada conjunto, a tendência é que os maiores números indiquem maior desempenho — mas é preciso atentar para alguns detalhes.
O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? 


    1) Memória

    O papel da memória é armazenar texturas e dados que serão processados pelo chip gráfico. Em jogos pesados, a quantidade de memória é fundamental, pois a GPU necessita de muito espaço para guardar as informações. Quer um exemplo? Total War: Shogun 2 tem cenários e personagens recheados de detalhes. Neste jogo, uma placa com 3 GB faz toda a diferença.
    Também não adianta escolher qualquer placa com 2 GB pensando que isso fará o game rodar perfeitamente. Muitas placas de vídeo com 512 MB superam modelos de 1 GB e até de 2 GB. Como? A largura de banda da memória influencia diretamente na performance. Componentes com interface de 256 bits superam outros que trabalham com 128 bits.
    O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? (

    Além disso, é preciso levar em consideração o clock da memória, pois este valor associado à interface resulta na taxa de transferência máxima — o que faz grande diferença durante a execução de jogos. Veja como você pode calcular a taxa de transferência da memória:
    [número de bits] x [frequência da memória] / 8
    Bom, se você está comprando uma placa básica, vale ficar atento ao tipo de memória. Algumas fabricantes ainda oferecem placas de vídeo com memória DDR3. Evite esse tipo de placa, pois o desempenho é muito inferior quando comparado a uma com módulos do tipo GDDR5.


    2) Frequências

    Antes de qualquer coisa, vale salientar que não é muito lógico comparar placas da AMD e da NVIDIA usando apenas o clock do processador como referência. Aliás, nem mesmo em comparações de uma mesma série é possível utilizar este fator como única importância.
    Você até pode comparar dois modelos da AMD (ou da NVIDIA) utilizando este aspecto como base, entretanto, a comparação só faz sentido quando outras características são idênticas. Por exemplo: a Radeon HD 6850 e a Radeon HD 6870 possuem especificações muito parecidas. Nesse caso, você pode admitir que, por conta das frequências, a Radeon HD 6870 é melhor.
    O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? 
    Todavia, assim como os processadores comuns, os chips gráficos têm uma série de especificações que implicam diretamente no desempenho. Por exemplo: a Radeon HD 6770 trabalha a 850 MHz, enquanto a Radeon HD 6850 opera a 775 MHz. É claro que a Radeon HD 6770 realiza mais cálculos por segundo, mas isso não significa que ela é melhor.
    A performance em jogos depende, entre outros fatores, da frequência da GPU, mas esse não é o único parâmetro. Uma placa equipada com uma Radeon HD 6850 apresentará desempenho superior, pois essa unidade gráfica trabalha com largura de banda da memória de 256 bits — o que aumenta a quantidade de dados que podem trafegar.


    Qual é o seu perfil?


    Perfil doméstico

    Se você é um usuário que utiliza seu computador apenas para navegar na internet, criar documentos, ouvir músicas e realizar tarefas simples, saiba que a aquisição de uma boa placa de vídeo não é necessária para seu perfil. Todas as tarefas que você quiser realizar são possíveis em uma simples placa onboard, que você já deve possuir em seu computador.
    O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? 

    Perfil profissional básico

    Se você trabalha com edição de imagens e vídeos ou outras tarefas na parte de design, não tenha dúvida que uma placa de vídeo offboard é fundamental para você. É importante optar pelo menos por uma placa intermediária, visto que alguns programas — como o Adobe Photoshop — trabalham com ferramentas tridimensionais e podem desfrutar da GPU.


    Perfil gamer

    Como o próprio nome sugere, os usuários que se encaixam neste grupo são aqueles que procuram se divertir com os mais diversos tipos de games. Obviamente que você não precisa da melhor placa disponível no mercado para executar os jogos mais recentes, porém, caso esteja procurando por tecnologias recentes, uma placa top talvez seja a mais indicada.
    O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo?

    Perfil entusiasta

    Você adora ter o melhor e não pode viver sem overclock? Então, você é um entusiasta! Não pense duas vezes, somente as placas mais recentes vão atender suas necessidades — provavelmente uma placa com duas GPUs é o mais indicado. Talvez, seja interessante até optar por uma configuração SLI ou CrossFire.


    Perfil profissional avançado

    Se você deseja montar um estúdio para edição de vídeos em alta definição ou para criação de animações profissionais, então, você se encaixa neste perfil. Placas comuns da série GeForce e Radeon não atendem suas necessidades. Opte por componentes mais robustos, como a ATI FirePro ou a NVIDIA Quadro.
    O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? 

    Leve em consideração!


    Monitor

    Independente do seu perfil, antes de adquirir uma placa é crucial que você defina qual monitor será instalado em seu computador. Uma placa de alto desempenho pode ser um esbanjo para quem possui um monitor de baixa resolução.
    Da mesma forma, uma unidade gráfica de baixa performance não é recomendada para telas de alta definição. Por quê? É interessante sempre utilizar a resolução máxima suportada pelo display. Com uma placa mais fraca, a taxa de quadros pode cair consideravelmente em alta resolução. Além disso, você não vai querer enxergar os pixels e ter gráficos distorcidos.


    DirectX, Shader, OpenGL

    Se você quer melhorar seu PC para aproveitar os games mais recentes, então, você precisa se lembrar de que os jogos mais avançados são desenvolvidos a partir das possibilidades abertas por novas tecnologias. Isso significa que a compatibilidade com as versões mais recentes do DirectX, do OpenGL e do Shader Model é uma característica essencial.
    O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? 
    Graças ao suporte para novas bibliotecas, você poderá desfrutar de recursos avançados, como o Tesselation. Evidentemente, antes de comprar sua placa, vale conferir alguns benchmarks para ter certeza de que ela oferece bons resultados com a utilização de tecnologias mais avançadas. Uma GPU muito básica vai sofrer para renderizar gráficos detalhados.


    Conexões

    Muitas das atuais placas gráficas trazem saídas HDMI. Todavia, algumas vêm equipadas com DisplayPort. Vale ficar atento à quantidade e ao tipo de conector, pois é complicado ficar utilizando adaptadores posteriormente. Claro, se você pretende trocar seu monitor em breve, então, já vale adquirir uma placa com o tipo de conexão necessário.
    O que levar em consideração na hora de comprar uma placa de vídeo? 
    Além disso, você deve ficar ligado nas conexões de energia necessárias. Placas mais robustas requisitam um ou dois cabos de energia separados. Conforme o modelo, esse cabos podem ser de 6 ou 8 pinos. Geralmente, os componentes vêm com adaptadores, porém vale observar se sua fonte tem pelo menos um dos tipos necessários.

    Fonte: Tecmundo

    Ranking dos melhores antivirus (pagos) de 2014

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    Ranking dos melhores antivirus (pagos) de 2014

    1. Bitdefender e PC Blindado – Nota: 9.8 
    2. Kaspersky – Nota: 9.6 
    3. Norton – Nota: 9.57 
    4. F-Secure – Nota: 8.77 
    5. AVG – Nota: 8.75 
    6. BullGuard – Nota: 8.73
    7. G Data – Nota: 8.55 
    8. Panda – Nota: 8.07
    9. Avast! – Nota: 7.82 
    10. McAfee – Nota: 7.8
    11. ESET NOD32 – Nota: 7.78
    12. Trend Micro – Nota: 7.55
    13. Webroot Secure Anywhere – Nota: 7.10
    14. Avira – Nota: 6.98
    15. Norman – Nota: 5.40
    Vale a pena escolher um bom antivirus porque hoje em dia os virus estão cada vez mais evoluidos, e com o uso desses virus pode-se tomar desde senhas salvas em seu PC até contas bancárias.

    Tutorial: Como acelerar a inicialização do windows 7

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    Tutorial: Como acelerar a inicialização do windows 7

    É sempre bom ver um sistema operacional iniciando rapidamente e disponibilizando o desktop para uso em questão de segundos. Bem, quer dizer, há exceções. Mas, na maior parte dos casos, as pessoas abrem um grande sorriso quando veem a máquina funcionando “a todo vapor”.
    Para quem usa o Windows 7, um pequeno ajuste — simples e rápido — pode fazer com que o computador utilize mais de um núcleo do processador durante o boot, acelerando o processo de inicialização em alguns segundos. Porém, lembre-se: para se beneficiar com esta dica, você precisa ter uma máquina com CPU com mais de um núcleo (dual-core, quad-core etc).


    Segredos ocultos do MSConfig

    Windows 7: como acelerar a inicialização do seu computador
    A ferramenta utilizada para realizar esse ajuste é a famosa Configuração do Sistema e, para executá-la, basta clicar sobre o Menu Iniciar e digitar “msconfig” no campo de busca, pressionando Enter em seguida.
    Na janela principal do software, procure pela aba “Inicialização do Sistema” e, depois, clique sobre o botão “Opções avançadas”. Logo no topo, habilite a caixa de seleção “Número de processadores” e, então, selecione a quantidade de núcleos da sua CPU.
    Windows 7: como acelerar a inicialização do seu computador
    Quando tiver concluído, clique em “OK”, “Aplicar” e, novamente, em “OK”. Depois disso, você poderá perceber a diferença da velocidade durante o próximo boot do Windows 7. A única desvantagem é que, dessa forma, não restam mais desculpas para tomar aquele cafezinho enquanto a máquina liga.

    Fonte: Tecmundo

    Análise: Crysis 3

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    Análise: Crysis 3
    Quando Crysis 1 foi lançado, seu objetivo principal era simples: Lançar o melhor visual já visto em algum game. E realmente conseguiram… Durante as minhas jogatinas de cada jogo da franquia Crysis, eu sempre fiquei desnorteado com o que observava. Na época do 1º game o mundo se espantou com o que a Crytek projetou, e todos imaginaram a partir daí, como seria a próxima geração gráfica no mundo dos games. E parece que a desenvolvedora nos respondeu isso através de Crysis 3.
     [Análise] Crysis 3
    Enredo
    A narrativa do primeiro Crysis foi muito simples. Era mais uma fachada para o gameplay sandbox da franquia na ilha de Lingshan. Crysis 2 já se deu melhor nesse quesito mas sofreu de mudanças radicais inexplicáveis nos últimos minutos de jogo. Supreendentemente, Crysis 3 até que traz uma narrativa coerente, mas longe de ser uma obra de arte.
    Ele se inicia algumas décadas após o término do 2º. A cidade de New York se mantém em ruínas após a batalha de Prophet contra a raça alien Ceph. Vestido com uma armadura, que é uma mistura de DNA alienígena e tecnologia humana, chamada de Nanosuit, Prophet sacrificou seu corpo e humanidade para terminar o serviço iniciado em Crysis 2. Mas agora ele está preso pela corporação Cell em consequência de seus problemas causados.
    Ao começo de Crysis 3, Prophet é salvo por um antigo amigo com um plano: Entrar à fundo em New York, através de uma conspiração envolvendo uma forma de energia alternativa e descobrir mais sobre a nova invasão dos Ceph.
    Revelar mais que isso eu entraria em Spoilers, o que não quero fazer isso em uma análise. Então nesse quesito é isso ai.
    Gameplay (Jogabilidade)
    Crysis 3 segue basicamente a linha do 2º quando falamos em jogabilidade. As armas podem ser configuradas de acordo com sua preferência. Cada uma delas tem variedades de miras, attachments, e modos de fogo (tiro único ou automático). A base da troca de tiros é rápida e responde bem aos comandos.
     [Análise] Crysis 3
    Mas o que difere a franquia dos demais jogos do gênero é a Nanosuit. Ela oferece a cada modo, uma experiência única. Existe uma satisfação em efetuar pulos impossíveis, agarrar objetos e soldados, atirando eles para longe, ativar o modo armor para tomar muitos tiros e explosões, sofrendo danos bem menores, ou mesmo utilizando o modo de invisibilidade (cloack), passando pelos inimigos ou os matando de forma silenciosa.
    A diferença que definiu o 3º game dos demais foi, principalmente, uma arma: O arco (predator bow). Isso porque agora, você não é mais a caça, e sim o caçador. Ele é uma arma fixa e não pode ser substituída, é versátil e com maiores opções de customização do que as demais armas. Você pode ajustar o peso dele e dano das flechas. Colocando na opção “low”, O arco é puxado de maneira mais rápida, mas implica menos dano no alvo, no “medium” seria como a própria opção diz, uma opção meio termo entre rapidez e dano, já na “Strong” é melhor para inimigos mais fortes, o arco é puxado bem lentamente, porém o dano que ele proporciona também é bem maior. Em adicional a essas mudanças, o tipo de flecha também pode ser alterado, como por exemplo, colocar uma de choque, ou explosiva.
     [Análise] Crysis 3
    Quando você usa o arco com o cloack da Nanosuit (invisibilidade) se obtém uma combinação devastadora, mas e por quê? Simples, quando você atira com uma arma de fogo e usa ao mesmo tempo a habilidade de cloack, ela se interrompe e você fica vulnerável aos inimigos. Isso não acontece quando você usa o arco, já que a habilidade não “quebra” e você continua invisível. Os agentes da corporação Cell cairão em desespero enquanto você elimina um por um com seu arco. O último sobrevivente tentará ao máximo chamar reforços, mas o que ele não sabe, é que você já está atrás dele com o a flecha apontando para sua cabeça.
    Então você pode planejar ataques de forma silenciosa, matando os inimigos com armas e habilidades específicas para isso, tentar uma aproximação direta utilizando o modo armadura, ou mesmo achar um ponto entre esses dois modos em que você se sinta feliz.
    Uma variedade de upgrades da Nanosuit influenciam diretamente em um desses caminhos que você preferir, esses upgrades são bem parecidos com o sistema de perks do modo multiplayer da franquia COD. Eles podem fornecer mais tempo na habilidade cloack por exemplo, aumentar a vida e outros vários benefícios à Nanosuit.
    E você acha que viu de tudo, quando presenciou os ataques dos Ceph à New York? Pense duas vezes, pois agora a cidade está totalmente devastada, e grande parte dela preenchida com plantas, parecendo mais uma selva do que uma cidade.
     [Análise] Crysis 3
    Esse fato se faz um cenário perfeito para você usar suas armas, e mesmo não sendo um mundo aberto, você tem bastante espaço para explorar e se adaptar aos soldados da companhia Cell e aos alienígenas Ceph. É ai que a visão tática da Nanosuit se torna sua melhor amiga.
    Os inimigos e caixas de armas/munições aparecem claramente na tela marcados por uma flecha azul, depois que você “marcar” eles com sua visão tática, é concedido a você informações detalhadas, como o tipo de soldado que você está enfrentando, as armas que ele carrega, etc.
    Multiplayer
    Os modos multiplayer de Crysis 3 são os mais usuais de jogos do gênero FPS de hoje em dia. Variantes de CTF (capture the flag), King of The Hill, Domination e Team Deathmatch. Existem também os modos únicos, como o Hunter, em que dois times (um de caçador e o outro de caça) devem seguir seus objetivos dentro da partida. A caça, por exemplo, deve sobreviver por X tempo e o caçador… Bem, você já deve imaginar né.
     [Análise] Crysis 3

    Hunter mode (Versão beta)
    Arsenal customizável, desafios diários, poderes concedidos aos kills streaks (também aos death streaks), e sistema de level também são itens presentes no multiplayer.
    As habilidades da Nanosuit entram para diversificar o modo MP dos demais jogos de FPS. A verticalidade dos mapas online também dão opções das mais diversas para você se esconder ou eliminar um inimigo.
    Mas mesmo com algumas mudanças específicas que o diferenciam, parece que já passei por muita coisa antes, em outros jogos. Isso me deixa na dúvida se Crysis 3 irá criar uma comunidade sólida no multiplayer.
    Fonte:Farinha Games

    Como de costume, segue abaixo um video do canal Zangado Games para adicionar informações:


     
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