2014 - Biskstar Games
Demo image Demo image Demo image Demo image Demo image Demo image Demo image Demo image >

Análise Need For Speed Rivals

1 comentários

need-for-speed-rivals-ana-pn_00012
A série Need For Speed é uma daquelas que regressou do mundo dos moribundos para o estrelato, muito por culpa do grande trabalho realizado pela Criterion Games, que utilizou a sua mestria com Burnout para revitalizar esta série.
No ano passado, a coisa mudou, a Ghots Games foi criada e parte da equipa da Criterion foi migrada para este novo estúdio para trabalhar em Need for Speed Rivals. Algum tempo depois do seu lançamento, testamos finalmente a versão de nova geração na PS4 e aqui fica a nossa opinião.
need-for-speed-rivals-ana-pn_00001
Need For Speed Rivals volta ao espírito original da série, aqui o centro de todas as atenções são as corridas ilegais entre condutores e a intervenção da polícia para parar este flagelo que assola a região de Redview County.
Para oferecer as duas vertentes da acção, foram criadas duas campanhas distintas para cada facção. De um lado podem escolher os condutores e realizar corridas, tempos cronometrados e desafiar outros condutores, enquanto do outro lado da barricada vão dar tudo por tudo para parar estas corridas e desafios a bordo dos carros de polícia.
need-for-speed-rivals-ana-pn_00007
Está segregação é bem-vinda e permite uma dupla campanha que podem alternar sempre que assim desejem. Para cada nível de cada uma vão ter de realizar uma série de missões que quando finalizadas, desbloqueiam novos carros, missões, peças e ferramentas que podem usar na estrada para fugir à polícia ou parar os condutores.
Ao jogar qualquer uma das duas campanhas, vão acumular pontos a realizar as missões, ganhar corridas, fazer saltos, etc. Os policias ganham pontos por exercer a autoridade e fazer missões, mas os condutores tornam o passeio em algo mais interessante ao ganhar um multiplicador que aumenta os pontos quantos mais riscos correm.
need-for-speed-rivals-ana-pn_00008
Além das diferenças lógicas das duas campanhas, existem algumas diferenças entre cada uma em termos de jogo. Quando fazem a campanha como condutor, podem gastar pontos de corrida a artilhar o vosso carro com peças que aumentam a resistência ou velocidade. Isto é um factor determinante, pois caso o carro seja detido em pista regressam a casa sem os pontos de condução. Os pontos servem também para comprar carros que sejam desbloqueados, e no caso da polícia, comprar mais armamento para o veículo.
Mesmo que seja um jogo de corridas Arcade, Need For Speed Rivals exige alguma estratégia. As utilizações de tecnologia são limitadas e os toques sofridos começam a danificar o carro. É preciso ter sempre um olho no mapa e saber onde estão as lojas de reparações que voltam a restabelecer a resistência do carro e encher as munições da tecnologia que podem usar em “combate”.
need-for-speed-rivals-ana-pn_00003
Em vez do Autolog, a Ghost Games inclui o AllDrive em Need For Speed Rivals. Está ferramenta serve como um GPS e como a porta para o modo online, traduzindo numa entrada em tempo real para o online, sem ser necessário criar lobbies para encontrar os amigos ou outros jogadores espalhados pelo mundo. O AllDrive funciona bastante bem e não é de todo intrusivo e até permite que naveguem directamente para qualquer localização no mapa e assim ir ter directamente com um amigo.
A passagem de Need For Speed Rivals para a nova geração não lhe traz nada que seja realmente “novo”, mas ainda se mostra bem atraente. Os cenários são bastante bonitos e apresentam muitos pormenores, como rachas na estrada, folhas que voam com o vento, poeira que salta ao passar pela terra e chuva que molha a estrada e os carros fazendo com que a água escorra por eles.
need-for-speed-rivals-ana-pn_00005
O sistema de ciclo dia/noite influência de boa forma as cores dos cenários, criando raios de sol logo pela manhã que cortam pelas árvores com um aspecto bastante bonito. Assim como a chuva que chega e deixa um tom mais escuro e frio no ambiente que vos envolve.
Tenho de dizer que gosto do impacto dos sons e motores criados para Need For Speed Rivals, dão uma veia mais agressiva e forte ao jogo, tal como a maioria dos bólides que engloba, todos eles licenciados e de marcas como a Ferrari, Porshe, Pagani e Lamborghini. A banda sonora também não é nada má e mistura uma boa quantidade de música electrónica e house.
Apesar de não ser criado pela verdadeira Criterion Games, é bastante visível que tem mão de muitos dos seus funcionários originais. Need For Speed Rivals é um jogo bastante bom de condução Arcade que vai entreter os fãs do género durante muitas e boas horas.

Fonte: Proximo nível

Análise: Warface

0 comentários

Warface A nova Face da guerra Warface – Análise
Com um estilo bastante diferente dos demais jogos, Warface é interessante, pois sua jogatina vai muito além do tiro. Envolve toda uma estratégia de equipe, um trabalho feito em conjunto para que o grupo tenha sucesso.
A história do jogo se passa em 2023, quando as nações ruíram e a entidade Blackwood tenta controlar a economia mundial. Para evitar que isso aconteça, o jogador podeescolher entre quatro classes de combatentes (Fuzileiro, Médico, Engenheiro e Sniper) e se unir a companheiros para derrotar os inimigos, fazendo parte assim do grupo Warface.
Como normalmente acontece nos shooters, cada especialização traz habilidades evantagens exclusivas. Os Fuzileiros usam armas pesadas e podem recarregar a munição. Médicos podem prestar os primeiros socorros e salvar os abatidos. O Engenheiro conta com uma grande gama de explosivos e repara os coletes, enquanto o Sniper usa poderosos rifles de precisão. A magia toda por trás de Warface está ai. Um time formado somente com um tipo de especialização não tem poder algum. Aqui é preciso um pouco de cada habilidade, para que no fim, o conjunto vença com todos se ajudando.
Warface conta com 2 modos de jogo. O modo cooperativo, onde os jogadores foram equipes e seguem um enredo bem elaborado contra o computador. Além disso, diariamente surge novas missões, o que aumenta ainda mais a vida útil do jogo, e perfeito para ganhar experiência. O outro modo de jogo é o famoso PVP (player vs player).
warface 2 Warface – Análise
PVP se divide em Team Deathmatch (elimine o time inimigo), Destruction (peça um ataque aéreo nas posições inimigas e proteja o posto de comando), Free For All (cada um por si), Capture e por fim, Plant the Bomb (exploda a bomba na base inimiga), Storm (a equipe atacante deve capturar 3 postos de comando dos defensores). Esse é o modo mais eletrizante, pois é você contra outras pessoas, e aqui o “pau come”. O jogo conta com 15 mapas diferentes, e existe as batalhas públicas e as guerras entre clãs, o que torna tudo ainda mais divertido.
O jogo conta também com uma loja, onde que com um pouco de dinheiro virtual – ou até mesmo real -, você poderá comprar armas, equipamentos, acessórios e skins. Mas fique de olho, pois alguns itens no jogo são permanentes, e outros ficam à disposição somente por alguns dias.
O que decepciona demais no jogo é o fato dele não um sistema de conversa decente. Para conversar com o pessoal, ou você aperta a tecla “U” no teclado e digita para conversar com seu grupo, ou “Y” para todo o mapa. Se quer falar por áudio, tem a função (VoIP), mas ela deixa muito a desejar e nem compensa. Dessa forma, se quer montar um time e partir pra guerra, você terá que usar TS (TeamSpeak) ou Skype.
Mas não fique triste, é possível jogar sem a conversa numa boa, até porque o jogo inteiro foi feito para se jogar sem o microfone. Com apenas um botão, é possível avisar seus amigos que você está ferido ou precisa de munição. Sim, você pode passar munições e recuperar a energia de seus colegas durante a jogatina. Seguem os comandos: “F1″ chama o médico, “F2″ chama o fuzileiro, “F3″ chama o engenheiro e “F4″ chama todos. Por isso, monte uma equipe bem diversificada, você vai precisar muito dela.
warface 7 Warface – Análise
Warface chegou ao Brasil totalmente em português. Não só com menus, e documentos, mas com dublagem completa. E por falar nela, diga-se de passagem, ficou muito boa. No modo Coop, a narração ficou perfeita, muito parecida com Halo 3. A dica é regular a voz da dublagem em opções para ouvir melhor. Com certeza, uma das melhores dublagens dos últimos jogos que chegarão por aqui dublados.
Quando o assunto é gráfico, Warface impressiona. Produzido com o motor gráfico CryENGINE 3, o visual é muito bonito nas configurações máximas e tem efeitos de luz e sombras incríveis rodando muito bem. Os cenários do jogo são extremamente detalhados, e os personagens com seus equipamentos são ainda mais realistas. O decepciona é o fato de que não é possível destruir o cenário. Apenas atire em jogadores e barris. Veículos especiais e High-tech Soldier completam a cena. Graficamente o jogo não fica devendo em nada, além disso, ainda não se exige um computador muito potente para se jogar no médio ou na qualidade mais alta.
Um dos melhores – se não o melhor – FPS free-to-play que já joguei e que está disponível no mercado. Com gráficos extremamente bons, totalmente em português, e com uma jogabilidade muito boa. O jogo deixa a desejar quando o assunto é comunicação entre os jogadores, mas compensa por ser fácil de se jogar e adaptado a não precisar do microfone. Mesmo recente, o jogo já conta com mais de 60 mil usuários, sendo que a todo momento você achará uma ótima partida para jogar. Para jogar, basta entrar no site oficial do jogo, se cadastrar e realizar o download e instalação do mesmo, que conta com pouco mais de 2GB.
Fonte: Rock Game

Análise: Combat Arms

0 comentários

O sucesso de Counter-Strike fez com que todos os outros títulos da mesma categoria (FPS jogado exclusivamente em rede ou online) seguissem a mesma linha de ação. A comparação com o renomado CS é sempre realizada quando o assunto é gastar dinheiro rapidamente com armas, escolher os melhores equipamentos e partir diretamente para os tiroteios.


Não há nenhuma história concreta envolvendo Combat Arms, pois a proposta do jogo é a mais direta possível: atirar, explodir e correr. Desta vez, não há terroristas e antiterroristas, mas sim grupos militares como Alpha e Bravo.

Esperava-se que o jogo apresentasse diferenciais brutais em comparação com os demais títulos online, mas isso só ocorreu em parte. Combat Arms é apenas mais um FPS online que tenta agrupar recursos de diversos outros games na aposta de cativar o jogador com uma ação rápida e envolvente.



Um tanto fraco? Roger that!

A pobreza estrutural do jogo é facilmente perceptível, visto que logo no início há certos probleminhas. Para jogar, basta criar um rápido cadastro no site oficial da desenvolvedora (clique aqui para criar seu cadastro), ativar a conta através de um email recebido e ir para a pancadaria assim que o game estiver plenamente instalado.

A base online do jogo é dividida por servidores, sendo que em cada servidor há uma quantidade definida de canais. Dentro desses canais, há a possibilidade tanto de criar uma nova sala quanto entrar em uma já criada.

É então que certas dificuldades aparecem. Uma das piores características de Combat Arms é a falta de indicação de latência, tanto dentro da pancadaria quanto fora. No momento de escolher uma sala, não há como verificar se a conexão é favorável ao jogador ou não. Normalmente, títulos semelhantes indicam uma quantidade variável de milissegundos para indicar qual a demora entre a conexão do gamer e o uma determinada sala de jogo. Isso não existe em Combat Arms.


Com isso, entrar em um jogo onde o famoso “lag” (grande atraso no tempo de resposta das ações do jogador) surge sem parar é algo muito freqüente. Não há muitos brasileiros jogando o game, o que significa que o povo nacional irá encontrar problemas desse tipo ainda por um bom tempo. Há vezes em que simplesmente a experiência torna-se impossível devido aos problemas de conexão.

Como de praxe, tiroteios diretos

Como relatado anteriormente, apenas alguns diferenciais separam Combat Arms dos demais jogos. Comprar armas, escolher equipamentos e anexar outros dispositivos às armas são alguns dos atrativos do game.

O jogador inicia com uma quantidade fixa de dinheiro para adquirir várias armas e equipamentos à sua escolha. Cada arma possui suas características, como mira, taxa de tiros seguidos e dano, por exemplo. Além disso, há até mesmo uma mochila com a qual há a possibilidade de armazenar mais de uma arma principal, o que é muito interessante em certos combates.


Há uma boa diversificação nos itens de Combat Arms. O mais intrigante é que o jogador necessita desenvolver bastante suas habilidades em combate para adquirir experiência, subir de nível e ganhar dinheiro. Isso é essencial para ter acesso à vasta quantidade de equipamentos militares do jogo.

Após escolher armas, vestes militares e demais acessórios, o jogador pode partir diretamente para o combate. Combat Arms é um game bastante leve, o que facilita a entrada rápida nos tiroteios.

Um mix de recursos

Como todo bom FPS online, Combat Arms agrupa quesitos técnicos de milhares de outros jogos e tenta fazer a melhor mistura possível entre esses aspectos. Troca rápida de armas, carregamento de balas feito sem nenhuma enrolação, tiros realizados com precisão e movimentos desempenhados com facilidade são ações que caracterizam bem o estilo do jogo.



Certas ações (como correr mais rápido durante um curto período de tempo) e outros aspectos como a exibição tanto da vida quanto da armadura do personagem formam um conjunto interessante. No entanto, há a falta de alguns quesitos considerados fundamentais por muitos, como atirar inclinando-se para um lado sem exibir totalmente o corpo.

Os modos de jogo também constituem um bom exemplo de reaproveitamento de itens encontrados em outros jogos famosos. Alguns tipos são os modos Elimination (matança por times), Search and Destroy (tradicional “arma e desarma bomba”) e One Man Army (matança individual).

Características técnicas deploráveis

Mesmo com visuais bonitos (em comparação com Counter-Strike), os gráficos de Combat Arms são insuficientes para se afirmar que o título é um autêntico “game de última geração”. Armas atravessando paredes, itens explosivos limitados e certas animações pobres fazem com que o visual do jogo seja apenas aprazível.



Os sons perfazem talvez um dos piores recursos de Combat Arms. É realmente muito estranho ouvir barulhos de borracha enquanto um soldado caminha na neve. Mais um item com o qual a Nexon não teve tanto empenho em desenvolver complexamente.

Com isso, Combat Arms é uma experiência interessante apenas para aqueles que estão entediados com demais títulos do gênero e preferem jogar gratuitamente de maneira dinâmica e direta, sem nenhuma preocupação com gráficos ou recursos sonoros.

Fonte: Baixaki Jogos

Análise: Point Blank

0 comentários

Point Blank,um jogo desenvolvido na Coréia pela Zappeto,tem sua versão em vários países,inclusive o Brasil.Vamos para a analise deste game !

Jogabilidade:
A jogabilidade do Point Blank não é umas das melhores,na verdade e bem precária,para jogadores iniciantes se torna impossível mira com a K1(arma que inicia o jogo),mais depois de alguns dias você se acostuma com essa jogabilidade precária.

Diversão :

Apesar de os hacks nos jogo,é possível sim se divertir bastante com o game,mais depois de algumas semanas o jogo fica bem repetitivo e você só joga para passa de patentes e assim conseguir títulos para abri novas armas.


Hacks:
Talvez esse e o maior problema no jogo,os hacks são muitos,tem hack de todo tipo (De experiência,de kills,de tiro atravessa a parede,etc...) Se for fala todos esse post vai fica bem logo.

Ongame:

Ongame e a distribuidora brasileira do Point Blank,a Ongame é um LIXO(me desculpe fala assim) os GMS(Uma espécie de moderador máster do game) não fazem nada,e os MODS(Moderadores) menos ainda,a Ongame nunca ligo para o PB (Point Blank)eles só pensa em dinheiro,são  muitos gananciosos (60% das armas são pagas por dinheiro virtual).

Armas,Marcaras é Itens:

Como eu disse as armas são a maioria Cash (Moeda Virtual)e as mascaras TODAS são cash,e os Itens também.Então se você não compra Cash no jogo,você nunca ira conseguir joga como os outros,as armas cash tem uma vantagem imensa contra as armas Gold,e as mascaras tem uma
proteção contra HS( HEAD SHOT),e os itens vão de “Bala de Ferro” a “Aumento De Life”.

Física :

Os efeitos de físicas  do jogo são ate que “bons”,algumas partes do cenário são destrutíveis isso é bacana.

PvsP:
Se você estive contra alguém cash,esquece você possivelmente ira perde ( a não ser que você seja muito bom).

Modos de jogo :


Death Match:

Death Match, ou DM, é um modo de jogo bastante conhecido na comunidade FPS. Popularmente conhecido por seu estilo “Nasce e morre”, no Death Match o principal objetivo é obter o maior número de Kill.Não há nenhum outro objetivo como armar um explosivo, proteger um local ou fazer táticas de combate. Aqui o que vale mesmo é ir pra cima do inimigo e sair matando.


Destruição:

Outro modo também bastante conhecido em comunidades FPS, o modo Destruição requer um pouco mais de Teamplay e táticas do que qualquer outro no Point Blank. Neste modo cada time possui um objetivo principal: Armar a bomba em locais específicos, enquanto o outro deve proteger ou desarmar a bomba – caso esta seja armada.



Challenge:

Neste modo você tem a chance de treinar a vontade antes de enfrentar o verdadeiro combate com demais jogadores. Aqui você poderá jogar contra um ou mais inimigos controlados pela inteligência artificial do jogo, no modo Death match apenas. Para criar uma sala nesse modo especial, clique em
( )  no Lobby, e em seguida em“Modo Challenge”.



Sabotagem:

Diferente do modo Destruição onde cada time tem seu objetivo entre Atacar ou Defender, no modo Sabotagem ambos os times têm o mesmo objetivo: Destruir a base inimiga. O mapa possui duas bases (ou área-alvo, dependendo do mapa) – uma para cada time. A base de seu time deve ser defendida enquanto a do time adversário atacada. Para causar danos a uma base inimiga basta apenas atirar em sua direção. O time que derrotar a base adversária primeiro, ou causar mais danos na mesma até o fim da rodada será o vencedor.


Supressão:

Similar ao modo Destruição, o modo supressão apresenta basicamente as mesmas características exceto explosivos que podem ser armados em locais definidos. O objetivo aqui, portanto é obter o maior número de Kill e conseqüentemente  o maior número de “Chain Killer”s possíveis para maior experiência.

Snipes,Pistola,Faca é Shotgun:
Apenas Partidas com  Snipes ou Pistola ou Faca ou ShotGun .

Modo Dino:

Modo que os Player joga vocês outro player Dinossauros,e um modo tosco podem e bem famoso,eu particularmente não gostei.







Fonte: God Games Brasil

Como tirar vírus do Facebook

1 comentários

Como o Facebook é, atualmente, a rede social que mais agrega pessoas no mundo, torna-se propício o surgimento de programas maliciosos. Malwares disfarçados de aplicativos salvadores - como mudar a cor de seu perfil na rede ou o famoso botão dislike (não curti), infestam a rede -, enganam muitos usuários. Para te ensinar a não cair nas furadas da rede, o TechTudo preparou um tutorial com o passo a passo de como remover um vírus do Facebook.

Atenção! Os passos dependem do navegador que você estiver usando.
Internet Explorer

Passo 1. No Internet Explorer, vá em "Ferramentas" (Tools) e depois em "Gerenciar Complementos" (Manage add-ons).
Passo 2. Desabilite o complemento causador de spam.
Mozilla Firefox

Passo 1. Vá em "Ferramentas (Tools)" e em "Complementos (add-ons)".
Acessando o Firefox para eliminar o malware (Foto: Claudia Sardinha)Acessando o Firefox para eliminar o malware (Foto: Reprodução/Claudia Sardinha)

Passo 2. Desabilite o complemento causador de spam e reinicie o Firefox.

Google Chrome

Passo 1. Clique no ícone que são 3 linha paralelas, que corresponde ao menu "Ferramentas", no canto superior direito do navegador.
Acessando o Chrome para eliminar o malware (Foto: Claudia Sardinha)Acessando o Chrome para eliminar o malware (Foto: Reprodução/Claudia Sardinha)

Passo 2. Vá em Extensões (add-ons) e desabilite o complemento causador de spam.

No Facebook
Passo 1. Depois de completar os passos de acordo com seu navegador, acesse seu Facebook. Vá ao canto superior direito, clique na seta que aponta para baixo e vá em "Configurações de Conta".
Passo 2. Clique em "Aplicativos". Você verá sua lista de aplicativos e jogos. É só procurar o aplicativo indesejado, clicar nele e escolher a opções "Remover Aplicativo".

Fonte: Tech Tudo

Análise: Castlevania: Lords of Shadow 2

0 comentários

Castlevania: Lords of Shadow foi uma boa surpresa quando chegou aos consoles. Um jogo que conseguiu dar novos ares a franquia e nos presenteou com uma nova mecânica que deixa o 2D de lado para inserir um cenário 3D e um enredo, que com o decorrer do jogo ganhou força e acrescentou um vigor a mais para o jogo. Agora com Castlevania: Lords of Shadow 2 vamos contar com novo enredo, maior elenco de personagens, ambientes ao ar livre e visuais mais detalhados, tudo isso graças a um novo mecanismo de jogo. Se a proposta saiu realmente do papel, vamos saber agora.
Lords of Shadow 2 vai começar a partir do final do primeiro jogo, ou seja, com Gabriel Belmont sentado no trono de seu castelo, aparentemente entediado com sua espera interminável. O silêncio mortal que o rodeia é interrompido por um grupo de guerreiros armados, que invadiram a sala do trono para tirá-lo de lá. Claro que ele não vai desistir tão facilmente e, é assim que damos início a essa nova aventura.
O enredo basicamente envolve um velho amigo de Gabriel conhecido como Zobek, um dos fundadores da Irmandade da Luz que é, na verdade, um dos malignos Lords of Shadow que traiu Gabriel e toda a humanidade. Aqui Gabriel fica sabendo sobre uma perigosa ameaça para a civilização. Trata-se de uma equipe de acólitos que estão tentando ressuscitar Satan, que, temos que concordar, é uma má notícia até mesmo para um vampiro sugador de sangue. Se Gabriel ajudar Zobek a derrotar o anticristo, Zobek permitirá que ele finalmente encontre a paz eterna.
Para isso o jogo oferece algumas novidades como um combate ágil e um sistema de câmera controlado pelo jogador que se mostra muito eficaz em determinados momentos. Também temos agora um ambiente totalmente contemporâneo que nos insere nesse enredo, um enredo pouco criativo, mas que desperta alguma curiosidade ao longo do caminho. Porém, por estarmos agora em ambientes ao ar livre a ação perde um pouco de ritmo para se dedicar mais as cenas cinematográficas.
A história começa a dar inúmeras voltas e parece não encontrar um caminho certo. Rapidamente percebemos que estamos andando em círculos no enredo atrás de um bando de acólitos em meio a uma grande cidade, tendo que parar várias vezes para restaurar nossa energia consumindo sangue de inocentes, se for necessário. A ideia dos produtores era amarrar toda a história, e é claro, que isso envolve o passado de Gabriel que certamente não iremos entrar em detalhes. A sensação que fica é que tudo ficou mal planejado e cheio de distrações. É realmente uma pena.
O sistema de combate está basicamente idêntico ao primeiro jogo, onde Gabriel vai utilizar agora a Blood Whip, que proporciona os mesmos ataques e combos que já conhecemos muito bem. No entanto, nosso herói, agora um vampiro, é capaz de sugar a energia vital de seus oponentes, podendo utilizar isso de duas formas bem diferentes. A primeira permite que ele sugue os pontos de vida de seus oponentes. Já a segunda opção, faz com que sua arma receba a adição de garras, que facilita a penetração na armadura inimiga.
Para sugar a energia de seu oponente, basta pressionar o botão indicado quando o inimigo começar a brilhar na cor dourada e esperar que o círculo que aparece na tela se una para pressionar o botão seguinte. Funciona como os quick time events, onde pressionando o botão no momento certo, Gabriel morde o pescoço do oponente e suga toda sua energia. Já a opção de utilizar as garras eleva o nível de estratégia nos combates. Geralmente inimigos contendo escudos exigem essa opção para que possamos abatê-los, porém essa garra também é muito útil em chefes de fase e devastadora em inimigos mais fracos. Vale lembrar que teremos nesse jogo a inédita metamorfose do Dragão, uma adição muito interessante que causa euforia quando é executada pela primeira vez.
O jogo também oferece novas opções furtivas como se esgueirar e se transformar em névoa para atravessar grades e se esconder de inimigos para ganhar tempo. Essas manobras serão realizadas em momentos específicos, onde geralmente o jogo não vai aceitar outro tipo de truque para continuar. Caso tente algo diferente, o que elevaria ainda mais o uso de estratégia e até mesmo seria mais divertido, você acaba sendo pego e tendo que voltar para o último ponto salvo. Apesar dessas falhas temos que concordar que os chefes de fase são interessantes. Temos chefes pequenos que são mais ágeis e temos também os grandalhões que são mais lentos. Todos eles oferecem um desafio aceitável.
Graficamente o jogo é realmente bonito e com vários detalhes, principalmente em ambientes fechados. Em relação a trilha sonora o jogo contou com a maior orquestra já usada na produção de um título para videogame, cuja gravação levou várias semanas e também é um ponto forte no jogo. No entanto, Lords of Shadow 2 mostra outros fatores estranhos, que para evitar qualquer tipo de spoilers não vamos nos aprofundar, concluindo apenas que Castlevania: Lords of Shadow 2 é um jogo que prometeu inúmeras melhorias. Cumpriu algumas delas e deixou a desejar em outras, principalmente no quesito enredo.
Foi um jogo que me entusiasmou durante a BGS, no entanto, a demonstração presente se conteve em ambientes fechados e não permitia muita exploração - algo que não temos nem mesmo em ambientes abertos. Com o jogo final fiquei um pouco decepcionado, pois esperava mais. É realmente uma pena, pois Lords of Shadow 2 tinha tudo para ser um ótimo jogo e não conseguiu colocar em prática suas ideias da melhor forma possível. É um bom jogo, nada mais que isso.

 
Biskstar Games © 2011 Design by Biskstar Games -